HISTÓRICO DE CRIAÇÃO DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E GESTÃO GOVERNAMENTAL DE SERGIPE – ESAPGESE
Os avanços ocorridos nas últimas décadas têm levado a Administração Pública a buscar novas formas de gestão, com a finalidade de melhorar o desempenho e dar resposta efetiva para a crescente demanda do cidadão.
O Estado de Sergipe, ao longo dos últimos anos, ativa um processo de modernização e implementação de uma gestão que necessita cada vez mais de servidores qualificados e preparados para a mudança que esse novo modelo de administração pública impõe. Por isso, a valorização do servidor público, em todos os aspectos, tornou-se uma ação estratégica e primordial para o alcance dos resultados, ou seja, a melhoria dos serviços prestados à sociedade.
Desde 1997, o Governo de Sergipe desenvolve ações para intensificar a qualificação do serviço público estadual. Em julho de 1997 a Secretaria de Estado da Administração reativou o Departamento Central de Recursos Humanos – DCRH.
O DCRH foi um departamento prestador de serviço e assessoria às gerências da Administração Direta e Indireta, Autarquias e Fundações, com o objetivo de atender as necessidades dessas gerências, através de programas, atividades e informações relativas a:
Recrutamento, seleção, formação e nomeação do servidor público (concurso público);
Desenvolvimento e aperfeiçoamento do servidor na sua relação com a função que desempenha, com a organização, com a sociedade e consigo mesmo (treinamento e capacitação).
Programa de Desenvolvimento dos Servidores Aposentados.
O Departamento atuou até meados de 2004, quando o Governo do Estado na busca do fortalecimento e da valorização do servidor público, fundiu o Departamento Central de Pessoal e o Departamento Central de Recursos Humanos, transformando na Superintendência Geral de Recursos Humanos – SGRH.
A SGRH foi criada pela da Lei 5.380, de 1º de julho de 2004, na estrutura da Secretaria de Estado da Administração – Sead, com a finalidade de prestar serviços centralizados na área de recursos humanos e ainda, inovando com a criação de uma escola voltada para a capacitação e treinamento.
Assim, surge a Escola de Administração Pública e Gestão Governamental de Sergipe – ESAPGESE, com a atribuição de “promover e dirigir a organização e execução dos serviços de preparação e realização ou execução de programas, projetos ou atividades de formação, capacitação, treinamento e aperfeiçoamento de servidores estaduais e de pessoas na área de administração pública e gestão governamental, bem como de efetivação de medidas e realizações de fomento à pesquisa, à formação e ao desenvolvimento de qualificação do processo de ensino relacionado às políticas públicas e à administração e gestão do Estado, objetivando melhor atendimento à sociedade e maior valorização do serviço público….” (art.25).
A Escola se instalou, inicialmente, na sede da Secretaria de Estado da Administração, contando com um laboratório de informática e um auditório com capacidade para 70 participantes. Com o aumento da demanda, foi necessário buscar novas dependências que possibilitasse o incremento das atividades da ESAPGESE e assim, um novo prédio foi locado para esse fim.
Com isso, em julho de 2009, a ESAPGESE passou a funcionar na Av. Beira Mar, dando melhores condições para o desenvolvimento de suas atividades. Em paralelo, deu-se início à contratação da obra de ampliação do prédio da Secretaria de Estado da Administração (SEAD), para instalação da Escola.
Com isso, as atividades da ESAPGESE se intensificaram e o número de cursos oferecidos aos servidores públicos passaram a ser ofertados em maior quantidade.
Em 14 de setembro de 2010, foi inaugurada a nova sede nas dependências da SEAD, numa área de 285 m2 (duzentos e oitenta e cinco metros quadrados). Atualmente o espaço físico da Escola dispõe de uma sala de aula equipadas para 40 participantes, um laboratório de informática com 20 computadores, um auditório para 70 participantes, uma sala da diretoria geral e uma sala para secretaria administrativa.
Os cursos ofertados pela ESAPGESE buscam o aperfeiçoamento técnico, a evolução comportamental e a satisfação do servidor, enquanto ser individual e profissional.